Tá na hora da real:
A maioria dos infoprodutores que você vê por aí estão brincando de empreender. Faturam alto num mês, quebram no outro. Vivem de print no Instagram e morrem por dentro olhando o saldo da conta.
Parece sucesso, mas é fachada.
Porque no fim das contas, vender não é igual a lucrar.
E lançar um produto não é o mesmo que construir um negócio.
O que tá rolando no backstage dos lançamentos?
Vamos desenhar a cena.
Você vê o famigerado "6 em 7" estampado por aí.
Mas ninguém te conta que o cara:
Investiu R$ 90k pra faturar R$ 100k;
Queimou o time com overdelivery e burnout;
E ainda entregou um produto meia-boca com NPS negativo.
Resultado?
Clientes frustrados, reputação arranhada e um ego inflado com uma plaquinha na parede.
A virada de chave: Infoproduto como empresa, não como evento
Heitor Sarmenghi cravou no Growth Diaries Podcast:
“Infoproduto bom é aquele que o cliente recompra. E só é cliente de verdade quando ele volta pra segunda compra.”
Ou seja:
Lançamento é só o começo do namoro.
Mas o casamento — e o faturamento real — vem no pós-venda, no suporte, na entrega e na jornada de transformação.
A nova era: Menos “curso”, mais “resultado”
Lembra da época que todo mundo vendia "acesso à plataforma"?
Hoje, o jogo é outro.
O novo infoproduto é um SaaS disfarçado.
É um sistema, uma operação, uma solução embalada com copy e narrativa.
Quem tá ganhando dinheiro de verdade tá:
Criando produtos com lógica de software;
Usando agentes de IA pra acelerar produção;
Focando mais em onboarding do que em prometer mundos e fundos.
Spoiler: A inteligência artificial vai engolir o “lançamento tradicional”
Você ainda vai ver isso nos próximos meses:
Gente lançando com times mínimos;
Agentes no WhatsApp fazendo qualificação;
Ferramentas plugadas que fazem copy, arte, tráfego e pós-venda.
Mas calma… isso não é pra todo mundo.
A IA não vai salvar produto ruim, prometer o que você não entrega ou substituir liderança estratégica.
Três verdades incômodas (mas necessárias):
Lançamento não sustenta empresa. Margem sim.
Foco em ROI, e não em likes.Copy não resolve tudo. Produto bom é o melhor marketing.
O cliente satisfeito vende pra você. O insatisfeito te processa.Curso não é diferencial. Execução sim.
Quem ganha jogo é quem aplica, não quem coleciona certificado.
O que você faz com isso?
Se você já vende conhecimento, é hora de tratar seu infoproduto como negócio.
Se você ainda não vende, comece pelo topo: mentoria.
Depois desça a escada com e-books, eventos e produtos perpétuos.
Mas com uma diferença:
Entregando valor real, não ilusão de transformação.
Quer mergulhar de verdade nesse jogo?
Então ouça o episódio completo com Heitor Sarmenghi no Growth Diaries Podcast.
Ali tem mais insight prático do que 10 cursos de R$ 997.
👉 Escute agora e aprenda com quem já viveu o caos do lançamento na pele.
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